Jota Quest anuncia o décimo álbum de estúdio e documentário sobre a banda
Por Mauro Ferreira G1
Nos correntes anos 2010, o Jota Quest renovou o repertório com dois revigorantes álbuns de músicas inéditas, Funk funky boom boom (2013) e Pancadélico (2015), ambos produzidos pelo músico norte-americano Jerry Barnes.
Esses álbuns se impuseram entre os melhores de toda a discografia da banda. Por isso mesmo, a expectativa já é naturalmente alta para o álbum de estúdio que Marcio Buzelin (synths, pianos e órgãos), Marco Túlio Lara (guitarras e violões), Paulinho Fonseca (bateria), PJ (baixo) e Rogério Flausino (voz) planejam gravar e lançar entre 2020 e 2021 com repertório inédito e autoral.
Será o décimo álbum de estúdio da banda, se posto na conta o disco independente de 1995, J. Quest, de circulação bem restrita.
Após o iminente encerramento da turnê nacional do show e disco Acústico Jota Quest – Músicas para cantar junto, espetáculo visto por mais de 700 mil pessoas desde que estreou em maio de 2017 em turnê que gerou mais de 200 apresentações em 140 cidades , o quinteto tira o olho do retrovisor para começar a idealizar o disco, mas sem desapegar totalmente do passado.
É que, além do álbum de músicas inéditas, o Jota Quest também planeja produzir documentário sobre a trajetória da banda de pop soul formada em 1993 na cidade de Belo Horizonte (MG).
“Vamos produzir um doc bem completo sobre a nossa trajetória, desde lá dos botecos de BH até aqui, mas olhando também para o futuro”, vislumbra Rogério Flausino, vocalista da banda.
Paralelamente à produção do disco e do filme, o Jota Quest engata outra turnê em 2020 e 2021, desta vez com show plugado, comemorativo dos 25 anos de carreira fonográfica dessa banda que alcançou projeção nacional em 1996 e, desde então, nunca perdeu o elo com o público.
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